A administração do Reino Unido promulgou um estatuto delineando os amplos prerrogativas do iminente árbitro de futebol inglês. Esta entidade possuirá a faculdade de rescindir os privilégios de propriedade de proprietários de sindicatos ineficazes e compelir a alienação de suas ações. Revelado após um período bienal de deliberação e discurso entre as constituiências do futebol, o estatuto fornece um trajeto lúcido para a função do árbitro, embora os detalhes permaneçam passíveis de elaboração adicional por legisladores.
Visão Geral do Mandato do Regulador Independente de Futebol Inglês
Um aparelho de codificação para escrutinar a aderência das associações a restrições pecuniárias, normas de propriedade e direção, interação com aficionados, e a conservação de heranças das associações é delineado como uma função principal no estatuto proposto como a tarefa cardinal do Regulador Autônomo de Futebol Inglês (IFR). A dedicação das associações a esses padrões e sua solidez financeira poderiam ser avaliadas através do quadro de codificação, abrangendo avaliações financeiras contemporâneas e comprovação de metodologias pecuniárias robustas. Este instrumento será empregado pelo IFR. Inicialmente, o IFR colaborará com as associações para assegurar seu cumprimento das estipulações necessárias para uma codificação provisória trienal. Posteriormente, uma codificação permanente poderia ser distribuída, no entanto, está sujeita a revogação em instâncias de desafio recorrente e deliberado.
Medidas Regulatórias Aprimoradas para a Propriedade de Clubes de Futebol
O órgão regulador implementará uma avaliação em três fases para potenciais proprietários e diretores de clubes de futebol, focando em integridade, estabilidade financeira e competência. Uma investigação aprofundada sobre a origem dos fundos de um candidato será realizada para prevenir investimentos ilícitos. Além disso, os aspirantes devem apresentar uma estratégia de negócios sustentável para seu clube. Essa triagem rigorosa também se estenderá aos atuais stakeholders, com avaliações periódicas garantindo a aderência aos padrões regulatórios. Em termos de envolvimento dos fãs e preservação da herança do clube, embora seja incentivado que os clubes considerem o feedback dos apoiadores, mudanças chave na herança, como modificações no emblema ou nas cores, exigirão a aprovação dos fãs. Propostas para vender o estádio do clube precisarão de sanção regulatória, protegendo o legado do clube e os interesses dos fãs.
Introdução do Projeto de Lei do Regulador de Futebol: Uma Mudança Significativa na Governança
Os objetivos e padrões específicos do futuro regulador de futebol ainda estão para ser finalizados, incluindo estratégias chave para os clubes manterem a saúde financeira, como gestão orçamentária. A legislação também considera potenciais mudanças na indústria do futebol que possam impactar as operações regulatórias, como mudanças na renda de transmissões ou na disponibilidade de crédito para os clubes.
O presidente da EFL, Rick Parry, saudou a liberação do projeto de lei como um evento monumental, apoiando a liberdade do regulador de definir seus próprios objetivos e diretrizes. Parry comparou isso à criação da comissão de jogos de azar em 2005, que delineou princípios operacionais básicos enquanto permitia autonomia regulatória. Ele enfatizou a importância dessa independência, afirmando que a supervisão legislativa constante para decisões rotineiras é desnecessária, e expressou apoio a práticas regulatórias aprimoradas.